segunda-feira, 5 de julho de 2010

Tenho necessidade do novo. A vida para mim deve ser sempre nova. Dizem que isso é inconstância, pois que seja. Assim não envelheço, não morro!

Quero sossego!

Há pessoas que não suportam o silêncio, o desconhecem. Suas vidas são uma tagarelice sem fim. Muitas vezes uma enxurrada de palavras desnecessárias, pois não acrescentam nada a ninguém. É curioso, tem gente que fala sem esperar um mínimo de interação por parte do outro. Na realidade monologa.
Os falastrões são os povoadores do "espaço sonoro", não pensam  no que dizem, só falam, falam e falam. 
E o resto que se dane!

domingo, 4 de julho de 2010

Fome do improvável

O que fazer quando se tem sede do extraordinário e fome do improvável? É assim que vivo. Mais, é assim que sinto. A nececcidade de cumprir o imediato acaba comigo.Não sei lidar com isso. Vejo a vida como realização e conquista, e não como mero cumprimento de tarefas ou um eterno pagamento de contas. Desejo e necessidade, termos em conflito? Ou aparente conflito? No fundo, sei que é aparente conflito, pois tudo que vai contra a nossa alma, é o que de fato não queremos. Preciso da beleza e de pessoas que pensem como eu. Sem isso minha vida torna-se infernal.
Para mim a vida deve ser dinâmica, vibrante. Consumir é bom, mas não é tudo. Penso. Será que vale a pena sacrificar um vida porque o mundo diz a você que alguém só pode ser reputado como tal se consumir as quinquilharias da moda? Minha razão me diz que não, minha intuição também. Sim, acho que estou certa. Afinal de contas eu sempre remei um pouco contra a maré.